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Postado em 07/OUT/2024
A busca por alternativas sustentáveis em diversos setores tem impulsionado a aplicação de novas soluções em imóveis. A energia solar residencial se destaca como uma das principais alternativas para diminuir os impactos negativos no meio ambiente.
Neste artigo, exploramos como funciona esse modelo de geração de energia elétrica e como ela pode transformar a sua forma de consumo.
Neste artigo, você encontrará:
A energia solar residencial é um sistema que gera a própria eletricidade com o uso de painéis. Também conhecida como energia fotovoltaica, esse formato é uma das principais fontes renováveis e sustentáveis.
Sendo dependente de uma fonte inesgotável — a luz do sol —, essa é uma das principais alternativas atuais para a produção de eletricidade. De acordo com a Exame, o Brasil chegou a 2 milhões de residências que utilizam energia solar.
A queda nos preços de instalação, devido ao aumento das vendas, faz com que esse recurso seja cada vez mais utilizado. Com isso, torna-se mais prático aplicar essa tecnologia em residências.

O processo de conversão da energia solar em elétrica é realizado via painéis. Compostos por células fotovoltaicas, eles convertem a radiação em corrente contínua, direcionada para um inversor solar.
Dessa forma, a corrente contínua é transformada em uma corrente alternada, o formato utilizado em eletrodomésticos e sistemas elétricos.
Depois, a energia convertida é distribuída como necessário, sendo usada para aparelhos eletrônicos e outros dispositivos. Quando a produção excede o consumo, é possível transferi-la para a rede da concessionária, que concede créditos que podem ser utilizados à noite ou em dias nublados.
Os dois tipos de energia solar residencial são o fotovoltaico e o térmico. A fotovoltaica é a principal e converte os raios do sol em energia elétrica, que pode ser usada de diversas formas.
Esse sistema pode ser:
Sendo uma das principais formas de produção de energia atualmente, a solar fotovoltaica apresenta vantagens tanto em relação à sustentabilidade quanto ao quesito econômico.
Entre as principais vantagens desse modelo estão:
Sendo uma fonte renovável, esse modelo apresenta diversas vantagens relacionadas à sustentabilidade. Por não emitir gases poluentes, essa forma de geração contribui para a redução do efeito estufa, além de diminuir o impacto negativo do ser humano na natureza.
Além disso, a produção dos materiais para o uso de painéis tem baixo impacto ambiental, fazendo com que todo o processo seja mais sustentável.
Por isso, optar por uma alternativa de geração de energia limpa é uma das principais atitudes sustentáveis que podem ser adotadas na sua rotina.
Em entrevista para a Exame, o CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), Rodrigo Sauaia, detalha que o investimento nesse modelo se paga em cerca de quatro a cinco anos.
Após o investimento inicial, os moradores da residência conseguem observar uma redução considerável na conta de luz.
Os sistemas off-grid — sem conexão com a rede elétrica — permitem o uso de maneira autônoma, sendo útil para casos de falhas. Com isso, a geração da própria energia permite que os moradores tenham mais autonomia e independência.
Além disso, há a independência em relação ao aumento das tarifas, fazendo com que a pessoa proprietária tenha mais economia.
A pré-certificação EDGE é um reconhecimento para empreendimentos que atendem requisitos sustentáveis. Para receber esse certificado, a construtora do edifício deve investir em requisitos como a eficiência energética e no consumo de água.
Por isso, antes de investir em um imóvel, é ideal buscar por incorporadoras que possuam esse certificado. Continue a leitura do artigo, no blog da R. Freitas, para conhecer mais sobre esse conceito.
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